Registro, memória e beleza: as histórias por trás dos cadernos

Para nós da Ariê, um caderno também nunca é apenas um caderno — é muito mais que isso. Cadernos são materializações artísticas que nos permitem criar histórias, registrar emoções e eternizar memórias.

Quantas histórias cabem em um caderno? Incontáveis, ainda bem. Mais do que guardar, os cadernos também narram histórias, carregando consigo sentimentos, experiências e narrativas que nos inspiram.

Sabe aquela célebre frase do pintor surrealista René Magritte, “Ceci n’est pas une pipe“? Traduzida do francês, ela significa “isso não é um cachimbo” e faz referência aos símbolos e aos significados que atribuímos a eles. Pois bem, para nós da Ariê, um caderno também nunca é apenas um caderno — é muito mais que isso. Cadernos são materializações artísticas que nos permitem criar histórias, registrar emoções e eternizar memórias.

O surgimento das primeiras versões de cadernos (inicialmente mais semelhantes a pergaminhos) é datado pelo surgimento da escrita. Ou seja, desde a Antiguidade que nós, seres humanos, temos apreço e, mais do que isso, necessidade de se comunicar e contar histórias. Ainda na Roma Antiga, por volta do século III d.C, era comum a apreciação e valorização de trabalhos personalizados para os cadernos e suas capas. Outro costume era presentear pessoas importantes com cadernos contendo dedicatórias e poemas.

Vários séculos depois, cá estamos. Cadernos continuam sendo ativadores de memória e de afeto, e a beleza de suas capas seguem sendo o cartão de visita para quem quer preencher suas páginas.

Na seção de papelaria da Ariê, toda a sutileza e sensibilidade de mulheres que pintam, escrevem, costuram, plantam… Um encontro potente entre artistas que conferem mais poesia, força e beleza aos nossos dias.

Conheça um pouco da história por trás de nossos cadernos e escolha em qual deles você vai querer imprimir as suas próprias:

Conjunto Vó

Uma criação que transborda amor e saudade. A arte foi feita pela artista potiguar Sarah Fernandes, inspirado em um vídeo que Beatriz (Ariê) fez sobre sua avó materna, Marília, logo após sua perda. O texto utilizado no vídeo foi escrito por Fernanda (mãe de Beatriz), também após o falecimento da mãe.

Conjunto Estrelado

“Somos silêncio cheio de ruídos, que atravessam as paisagens, de lembranças de almas plenas, preservados para serem recordados”. É com este trecho impresso que te convidamos a mergulhar e criar novas histórias neste Conjunto, que tem a capa assinada pela artista Tatiana Magalhães, autora também da série de pinturas Mulheres, exclusividade da Ariê. A flor da capa se chama flor de sedum e é da família das suculentas.

Conjunto Dama-da-Noite

“Para ser apreciada de forma isolada ou em grupo, sempre exuberante e peculiar”. Mais uma capa de Tatiana Magalhães, desta vez trazendo na capa a flor cacto orquídea, também conhecida como dama-da-noite. Sinestesia para os olhos, o olfato e o coração.

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